Foto: Satiro Sodré
Para os que acompanharam o Troféu Maria Lenk, com certeza, tiveram a certeza da evolução da natação brasileira nesses últimos anos. As performances que os atletas brasileiros mostraram nos 6 dias de duração da competição foram supreendentes, em vários momentos que certamente serão inesquecíveis, como as eliminatórias do 100 peito masculina.
Então uma análise dos acontecimentos que mais marcaram este evento em minha opinião.
De bom:
- A facilidade de César Cielo para fazer abaixo da casa dos 22 segundos o 50 Livre;
- Joana Maranhão no 400 medley, com índice olímpico e sua emoção no final da prova;
- As performances de Gabriela e Daynara no 100 Borboleta, com as duas alcançando os índices olímpicos;
- A equipe da Unisul, uma equipe formada este ano e ficando em sétimo lugar no geral, na frente de equipes de tradição no cenário nacional. Esta equipe promete para os próximos anos;
- A prova do 100 peito masculino mostrou que este estilo é o de maior evolução na natação brasileira nos dias de hoje. Torço que tenham mais provas como esta nas próximas competições não só no nado peito, mas nos outros estilos também.
De ruim:
- Demora na publicação dos resultados das eliminatórias pela CBDA;
- A falta de nadadores de fundo no Brasil para alcançar uma vaga olímpica;
- A necesidade mais nadodoras de nível internacional.
